Chatper 450
Capítulo 450
Yolanda deu uma tapinha no ombro de Caterina Dias e falou : “Minha filha é Caterina, já vou apresentá-la a você daqui a pouco!”
A filha de Letícia, Delia Veiga, não pôde deixar de notar o vestido que Caterina Dias estava usando e se aproximou para perguntar, “Esse seu vestido é uma nova coleção da Louis Vuitton, não é?”
Caterina Dias respondeu com um aceno tranquilo e um sorriso, olhando para ela, “E você,
está usando Dior, certo?”
“Que olhar afiado,” riu Delia Veiga. “Você parece tão discreta, cheia de marcas famosas mas sem nenhum logotipo aparente. Meu nome é Delia Veiga, um prazer te conhecer.”
“Me chamo Caterina Dias, obrigada por vir ao meu jantar.” This is property © NôvelDrama.Org.
Delia Veiga ficou surpresa, “Seu sobrenome é Branco? O jantar de hoje é seu?”
E Isabella?
Na verdade, Delia Veiga estava bem ansiosa para ver Isabella, pois a personalidade dela era do tipo que Delia apreciava.
“Melhor a gente entrar logo,” disse Wilson Dias, convidando seus amigos com um sorriso. Naquela noite, ele reservou o saguão do térreo com onze mesas grandes, oitenta e oito lugares no total, o suficiente para acomodar oitenta e oito amigos e parentes. Planejava anunciar pessoalmente a identidade de Caterina diante de todos os presentes.
Como o Restaurante Franco não atendia outros clientes naquele dia, o saguão do térreo encontrava- se exclusivo para a família e quem não soubesse pensaria que havia
reservado o andar inteiro.
Yolanda entrou no saguão de braços dados com Caterina Dias, e imediatamente muito amigos e parentes que haviam chegado antes se levantaram para cumprimentá-los.
“Yolanda, quanto tempo, hein? Vocês estão cada vez melhores.”
“Que luxo, hein? Reservaram um andar inteiro.1
“Cadê a vó Dias? Estou com saudades dela.”
“E a Isabella? Por que não a vejo?”
“Onde está a família Duarte? Não disseram que viriam?”
Yolanda sabia que a maioria estava ali pelo interesse na família Duarte, afinal, no passado, a riqueza da família Duarte era pelo menos o dobro da família Dias, e até eles
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Capitulo 450
próprios queriam se relacionar com os Duarte
“Garçom, traga algumas bebidas para os convidados,” Yolanda chamou com um gesto.
Mas o garçom ficou parado, como se não tivesse ouvido.
Yolanda ficou constrangida por um momento, mas logo sorriu e elevou a voz, com uma
risa
“Desculpe Senhora, eu sou o gerente do salão, há um convidado importante chegando daqui a pouco, todos têm que ir comigo cumprimentá-lo, por favor, espere um pouco, vou enviar-lhe mais algumas garrafas de vinho para fazer as pazes.”
Yolanda ficou ainda mais constrangida. Ela precisava que o gerente lhe trouxesse vinho?
Estava prestes a reclamar quando Caterina Dias falou com gentileza, “Então, por favor, nos atenda quando puder, gerente.”
O gerente não respondeu, apenas falou baixinho no walkie-talkie, “Está tudo pronto? Nossos convidados estão chegando, apressem-se para formar a fila.”
Caterina Dias, ignorada, sentiu-se desconfortável, mas por causa de todos os presentes,
conteve-se.
Os convidados conversaram com Wilson Dias e Yolanda por um bom tempo, e como a comida ainda não havia chegado e nem bebidas e petiscos haviam sido servidos nas onze mesas, começaram a ficar confusos.
Uma das avós não pôde evitar perguntar, “Yolanda, quando a comida vai ser servida? Meu neto está com fome, já está chorando querendo comer.”